quinta-feira, 15 de novembro de 2012

CRUZEX já traz benefícios práticos para o Brasil


A CRUZEX é uma simulação de guerra aérea, mas as seis edições do exercício já mudaram a forma da Força Aérea Brasileira atuar em operações reais. "Nas Operações Ágata, muito dos procedimentos que nós realizamos hoje, a forma de empregar o poder aéreo, surgiu com o aprendizado da CRUZEX", afirma o Major-Brigadeiro Antônio Egito, Diretor da CRUZEX C2 2012.
Um dos exemplos práticos das inovações foi um novo manual de condução de operações aéreas, criado a partir desses exercícios.  O modelo de Comando e Controle hoje empregado pela FAB é o mesmo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). A divisão de atividades e o fluxo de decisões é tomado de forma a aumentar a eficiência e agilidade do emprego das aeronaves. Neste ano, também são simulados situações novas, como o uso de satélites e alvos que ficam "disponíveis" apenas em determinados espaços de tempo.

Em paralelo, os quase 200 militares brasileiros que hoje participam da CRUZEX C2 2012 são oriundos de unidades espalhadas por todo o país. Há especialistas de diversas aéreas, como inteligência, planejamento de missões, logística, comunicações e avaliação de alvos. "No final de tudo isso, a Forca Aérea Brasileira está se capacitando para empregar o poder aeroespacial em defesa dos interesses brasileiros", finaliza o Brigadeiro Egito.



Fonte: FAB , CRUZEX 
Foto : Agência Força Aérea

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Alto Comando da Aeronáutica visita CRUZEX C2 2012

Oficiais do Alto Comando da Aeronáutica estiveram hoje (12/11) em Natal (RN) para acompanhar de perto a CRUZEX C2 2012. O foco da visita foi identificar como o exercício pode trazer ensinamentos para a Força Aérea Brasileira em setores como operacionalidade e capacitação de recursos humanos, dentre outros.

"Este é um exercício que todos nós estamos bastante animados. Eu tenho certeza que a partir desse exercício de C2 nós vamos melhorar ainda mais a capacidade da Força Aérea", disse o Tenente-Brigadeiro Juniti Saito, Comandante da Aeronáutica.

A visita envolveu tanto a direção do exercício quanto a sede da Força Aérea da coalizão, que trava a guerra simulada contra as forças do "país vermelho". A comitiva também conheceu o trabalho da Space Cell, que simula o uso de satélites no conflito.




Fonte: FAB , CRUZEX , AGÊNCIA FORÇA AÉREA

Direito Internacional dos Conflitos Armados faz parte da guerra simulada


Além de aviões inimigos, tropas invasoras, ameaças de armas de destruição em massa e até interferências na rede de GPS, a CRUZEX C2 2012 também envolve os aspectos legais de uma guerra. A força aérea simulada da coalizão tem militares dedicados a garantir que todas as ações aconteçam conforme as regras do Direito Internacional de Conflitos Armados, que têm uma série de regras que impedem atos de crueldade contra a população civil ou mesmo militares.
"Uma das coisas mais importantes do Direito Internacional de Conflitos Armados é evitar o sofrimento desnecessário", explica a Capitão Silvia Mattoso, da Força Aérea Brasileira. Dessa forma, cada ataque planejado pela coalizão passa antes pela análise do setor de assessoria jurídica. "Nós analisamos a possibilidade de danos colaterais, que podem ser a morte de civis, bens civis ou mesmo alguma infraestrutura que, se destruída, pode afetar a vida dos civis", completa.

A assessoria jurídica também ajuda a determinar as regras de engajamento, que são critérios que os militares envolvidos no conflito precisam seguir para empregar o seu armamento. "Não podemos, por exemplo, utilizar todos os tipos de armamento em algumas situações", explica a Capitão Silva. As regras são definidas de acordo com princípios como a necessidade militar, a proporcionalidade, a distinção entre combates e não-combatentes, a reciprocidade e a precaução contra o sofrimento desnecessário.

Fonte : CRUZEX , FAB

Conflito virtual também inclui guerra de informações


No mundo real, cada conflito armado da atualidade é amplamente divulgado pelos meios de comunicação. Na CRUZEX C2 2012 não é diferente. Na guerra simulada criada para treinar militares de 13 países, cada movimento na batalha pode se tornar tema de notícias fictícias escritas para mostrar como anda a popularidade da força de coalizão. Nesse cenário, enquanto se preocupam com alvos, missões de ataque, refugiados e ameaças de armas de destruição em massa, os líderes da coalizão também precisam responder à imprensa.
"É impossível hoje em dia lidar com uma guerra se a comunidade internacional não der o apoio necessário”, diz o Tenente Coronel Max Barreto, da Força Aérea Brasileira, que durante a CRUZEX C2 2012 lidera a equipe que deve responder às situações de imprensa criadas pela direção do exercício. As notícias surgem de acordo com a evolução da guerra e podem simular, inclusive, consequencias de erros dos ataques, como destruição por engano de prédios civis.

Para isso, o setor de imprensa da coalizão precisa responder as notícias negativas, divulgar os fatos positivos e estar preparado para surpresas. "Na sala de imprensa são desenvolvidas técnicas para conseguir o apoio para a guerra, tanto da população no país em conflito, como também o apoio internacional, noticiando os fatos ocorridos no local”, diz o Tenente Coronel Max.

Do outro lado, na Direção da CRUZEX C2 2012, o setor de mídia do grupo de animação (Animation Team) cria as notícias de acordo com o desenrolar do conflito. "Nossa intenção é proporcionar o treinamento na área. Não inventamos livremente, mas buscamos oferecer a oportunidade de mostrar os impactos que alguns fatos teriam na imprensa", explica o Major Rodrigo Cano, também da FAB.

Fonte : CRUZEX , FAB

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Combates aéreos, ataques e ameaças na guerra virtual


O Nordeste está em paz, mas no cenário virtual da CRUZEX C2 2012 a situação é bem diferente. Todos os dias, mais de 60 aeronaves decolam do país Azul, que no mapa de verdade está entre Pernambuco e a região leste do Rio Grande do Norte (RN), para atacar alvos no país vermelho, que na vida real fica no Ceará.
Os caças da coalizão praticamente já dizimaram a Força Aérea Vermelha: só no primeiro dia cinco F-5M do país fictício foram "destruídos" por caças da coalizão e mais 4 A-29 foram "derrubados" enquanto apoiavam as ações das forças vermelhas no território do fictício país Amarelo, onde na realidade está o Oeste do RN.

Apesar desse esforço, cinco dias depois de iniciada a ofensiva, o setor de inteligência da coalizão informa que caças F-5M continuam decolando de Coremas e Cajazeiras, que no mapa de verdade ficam na Paraíba, e que nessa guerra simulada aparecem já bem perto do país Amarelo.

Mas os vermelhos têm pouca chance na guerra aérea. Do outro lado, são mais de 50 caças supersônicos da coalizão, entre F-16, F-2000, Rafale, Gripen e F-5M, simulados de acordo com os 13 países que participam da CRUZEX C2 2012. Há ainda aeronaves de ataque, como os A-37, IA-58, A-10, A-29 e o A-1M, além de helicópteros H-60L e aviões que cumprem outras missões, como os KC-135, KC-130, E-99, R-99, C-98 e C-130 Hércules.
Todos os dias, essa frota sai em missões chamadas de "pacotes". Dezenas de aeronaves decolam juntas, cada uma com sua missão: caças de ataque vão destruir alvos considerados estratégicos, enquanto aviões mais lentos ajudam as ações em terra e supersônicos atuam na proteção contra os caças inimigos. Mais afastados, aviões de controle do espaço aéreo (E-99) e reabastecedores (KC-130, KC-135) ficam na retaguarda.

A ação acontece apenas na tela dos computadores, mas segue os princípios de Comando e Controle de operações reais. O resultado de cada missão é decidido pela direção do exercício com o objetivo de ajudar no treinamento dos responsáveis pelo planejamento. Também há missões específicas, como a infiltração de tropas especiais com helicópteros e a interferência nas emissões eletromagnéticas dos inimigos.




Fonte : CRUZEX 

CRUZEX - Exercício de comando e controle simula o uso militar de satélites


A CRUZEX C2 2012 treina o uso de aeronaves em um conflito moderno, como aviões de caça, helicópteros e Veículos Aéreos Não-Tripulados (VANT). Mas, pela primeira vez, o exercício inclui a simulação do uso de satélites. “É um cenário bem realista para as guerras da atualidade”, diz o Coronel José Vagner Vital, da Força Aérea Brasileira. Durante todo o exercício, o planejamento e a execução das missões ocorrem com o apoio das informações enviadas por uma constelação simulada de satélites em órbitas que vão até os 36.000 km de altitude.

Do espaço é possível, por exemplo, fazer imagens da área em conflito, facilitar as comunicações e até espionar as forças hostis. Um dos aspectos mais explorados da constelação de satélites simulada, no entanto, é a guiagem de bombas. Com informações mais precisas sobre a localização dos alvos, as aeronaves de combate podem fazer ataques com precisão maior que com o uso de guiagem laser. “Os satélites tornam a guerra mais eficiente e eficaz”, explica o Coronel Vital, que lembra ainda que a precisão também ajuda a evitar danos colaterais, como atingir a população civil por engano.

Os primeiros ataques reais com bombas guiadas por satélite ocorreram durante a Operação Allied Force, em 1999, quando uma coalizão da Organição do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) atuou na região dos Balcãs para acabar com a escalada de violência no Kosovo. Em um contexto bastante semelhante com o que agora é simulado na CRUZEX C2 2012, a tecnologia ajudou a reduzir erros dos bombardeios e hoje é utilizada por países que fazem parte da OTAN.

Projetos no Brasil
A constelação de satélites na CRUZEX C2 2012 é simulada, mas a Força Aérea Brasileira utiliza o exercício para definir seus projetos na área. “Não se concebe no século XXI uma Força Aérea que não utilize o espaço para executar suas missões”, afirma o Coronel João Batista Xavier, da Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais (CCISE), grupo que planeja o lançamento em 2017 do primeiro satélite de uma futura constelação que irá cobrir todo o país.

De acordo com o Coronel Xavier, esta simulação que ocorre agora é fundamental para que os brasileiros possam conhecer as potencialidades dos satélites e também definir os requisitos operacionais para os satélites que o país necessita. “A CRUZEX é um cenário ideal para iniciar uma doutrina de uso antes mesmo de possuí-los. A gente precisa ter a doutrina para saber exatamente o que precisamos”, explica.

O Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE) da FAB prevê ainda que a constelação de satélites brasileiros terá funções civis, além das militares. Segundo o Coronel Xavier, dentre outras utilidades, a constelação poderá ajudar na previsão do tempo, na prevensão de catástrofes naturais, no apoio à agricultura e na segurança da navegação marítima, dentre outras.


Fonte: Agência Força Aérea

Tags: CRUZEX C2

Circuito Nordeste com Esquadrilha da Fumaça

Acompanhe mais sobre o Circuito Nordeste com a Esquadrilha da Fumaça




Fonte : EDA , GAFAB BRASIL

Circuito Nordeste - Fumaça Já !!!


É neste sábado, dia 10 de novembro, que vamos dar início ao Circuito Nordeste,onde passaremos por nove cidades da região até 17 de novembro. A iniciativa integra uma de nossas atribuições que é divulgar a Força Aérea Brasileira em todo território nacional. Para esta missão, nosso grupo é formado por 16 militares, entrepilotos e mecânicos, a bordo de oito aeronaves T-27 Tucano. As demonstraçõescomeçam na cidade de Salvador, em um dos cartões postais mais famosos dopaís, o Farol da Barra, e segue para a cidade de Petrolina, em Pernambuco, na orlado Rio São Francisco.
O circuito continua por quatro cidades do estado do Ceará: Iguatu, Aracati,Fortaleza e Sobral. Após a passagem pelo estado cearense, seguimos para duas cidades pernambucanas: Macaparana e a capital Recife. Nossa trajetória terminano município de Florânia, no Rio Grande do Norte, município que irá prestigiar, pela primeira vez, uma demonstração nossa. Os dias e horários de todas as demonstrações podem ser conferidos neste link “Agenda”, em nosso site:http://esquadrilhadafumaca.com.br/agenda/agenda.html. Esperamos todos lá!

Fonte : EDA

Base Aérea de Salvador completa 70 anos


Nossas sete aeronaves tiveram um palco especial neste domingo, dia 11, para a primeira demonstração do Circuito Nordeste: o Farol da Barra. Cartão postal conhecido em todo o país, a orla de Salvador recebeu a Esquadrilha da Fumaça, na parte da tarde, para comemorar os 70 anos da Base Aérea de Salvador. Em homenagem à base, suas iniciais, BASV – 70 anos, foram escritas no céu, surpreendendo a todos que prestigiavam o evento.
Na tarde desta segunda-feira, dia 12, outro beleza natural receberá nossa visita, a orla do Rio São Francisco, na cidade de Petrolina, no estado de Pernambuco. A demonstração acontece às 16h25, com o objetivo de celebrar a semana da Proclamação da República, comemorado no dia 15 de novembro.
As outras apresentações do Circuito Nordeste podem ser conferidas neste link:http://esquadrilhadafumaca.com.br/agenda/agenda.html


Fotos: Carol Garcia

Fonte : EDA

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

CRUZEX 2012




De hoje até o dia 16 de novembro, a Base Aérea de Natal recebe 280 militares de 13 países para o maior exercício de guerra aérea simulada da América Latina, a CRUZEX C2 2012. No mundo virtual, isso significa que nas duas próximas semanas a área entre Natal e Fortaleza (CE) será uma arena de combate com tudo o que uma guerra envolve, como aviões de combate, cercos, refugiados e até ameaça nuclear.
Tudo, no entanto, vai acontecer só na tela do computador. Na realidade, neste ano a CRUZEX não irá empregar nenhuma aeronave de forma real. O objetivo agora é focar o exercício no Comando e Controle - daí a sigla C2 -, isto é, treinar os Comandantes nas tomadas de decisão necessárias em situações de conflito. Além dos brasileiros, militares da Argentina, Canadá, Chile, Equador, Estados Unidos, França, Reino Unido, Peru, Portugal, Suécia, Uruguai e Venezuela vão pensar, planejar e discutir missões como se estivessem em uma coalizão do modelo empregado Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em conflitos internacionais.

Esta será a CRUZEX com a maior quantidade de países participantes. Canadá, Reino Unido e Suécia participam do exercício pela primeira vez. “A CRUZEX coloca o Brasil numa posição de liderança militar na América do Sul. Na prática, a vinda da forças aéreas estrangeiras é uma prova do profissionalismo observado desde as últimas edições da CRUZEX. Além disso, é uma importante oportunidade de compartilhar conhecimentos entre os participantes”, afirma o Major Brigadeiro Antônio Carlos Egito, Diretor do Exercício.
Treinamento para Comandantes
Esta é a sexta edição do exercício. A primeira aconteceu em 2002, na região Sul e a terceira, em 2006, no Centro-Oeste. Natal foi sede da CRUZEX em 2004, 2008 e 2010. Todas as edições anteriores tiveram participação de aeronaves brasileiras e estrangeiras. A previsão é de que posteriormente a FAB organize um outro exercício voltado para o treinamento dos pilotos, com a presença dos aviões de caça. A ideia é seguir o modelo empregado por outros países, como os Estados Unidos, que realiza a Red Flag, com aeronaves, e a Blue Flag, exclusivamente de Comando e Controle. 
Ao contrário do que pode parecer, no entanto, esse novo modelo de CRUZEX, sem participação de aeronaves e totalmente simulada, proporciona melhores condições de treinamento. “No modelo virtual não há limite de meios. Ou seja, é possível colocar um número praticamente ilimitado de aeronaves voando. Isso torna o exercício muito mais flexível, trazendo novos desafios para as equipes de C2”, explica o Major Brigadeiro Egito. As ações de comando envolvem desde a inteligência até a escolha de alvos e armamentos de acordo com necessidades estratégicas e regras do Direito Internacional de Conflitos Armados.
A guerra aérea simulada acontece a partir de um conflito fictício envolvendo a invasão do país Amarelo por tropas do país Vermelho e a posterior intervenção de uma coalizão liderada pelo país Azul. As forças aéreas aliadas têm que operar de forma coordenada, como em missões autorizadas pelas Nações Unidas. Desde as reuniões de planejamento até a discussão dos resultados de cada missão, a CRUZEX é conduzida de acordo com procedimentos adotados pela OTAN. O cenário criado é muito parecido com conflitos recentes, como os que aconteceram nos Balcãs, Oriente Médio e Líbia, que contaram com participações dos Estados Unidos, França, Canadá e Suécia, países que agora treinam lado a lado com o Brasil e nações da América do Sul.
 Fonte : CRUZEX 

Nota Oficial da GAFAB : Aos nosso eleitores estaremos acompanhando esta simulação e passando todas as noticias de tudo que esta acontecendo .

Uma boa simulação CRUZEX a todos !!


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Esquadrilha da Fumaça lança o documentário “No céu do Brasil”


Sete aeronaves sobrevoam as belezas naturais de nove cidades do Brasil e colorem o céu com as cores da bandeira nacional, pincelando desenhos com a fumaça. Esta é a essência do nosso filme “No céu do Brasil”, lançado na noite da última terça-feira, dia 30, no cinema da Academia da Força Aérea (AFA).
Após assistir ao filme, o cadete do 1º ano da AFA, Gustavo Henrique Kayser Vargas, elogiou o documentário. “Gostei demais das imagens. Com o filme, pude ver como moradores de cidades pequenas, que nem estão acostumados a ver aviões, ficam surpreendidos com as manobras da Esquadrilha”. Também encantado com o documentário, o cadete do 1º ano, James Bruce Lyncoln Belmonte Soares, ressaltou a importância do EDA. “Eu nasci em uma cidade muito pequena e achei uma iniciativa muito interessante da Esquadrilha promover demonstrações em municípios desse tipo. Fiquei muito emocionado”.
A ideia do filme começou em 2011, como parte das comemorações dos 60 anos da Esquadrilha da Fumaça. A tenente de Relações Públicas da Fumaça, Josiana Tortorella, explica que, em novembro de 2011, estava prevista uma viagem da Esquadrilha para demonstrações em nove cidades brasileiras, iniciando pelo município mineiro de Pará de Minas e seguindo pelo Circuito Nordeste em Salvador, Recife, Maceió, Joca Claudino, Cajazeiras, Juazeiro do Norte, Crateús e Natal.
Nesta viagem, a equipe afiliada da Rede Globo no interior de São Paulo e no Sul de Minas, EPTV, acompanhou as apresentações e registrou os momentos marcantes da viagem, como demonstrações aéreas nas cidades e traslados de um município para outro. A equipe de TV foi a bordo de um avião de apoio, junto com o grupo militar que acompanhou o EDA, formado por mecânicos, médico, relações públicas e pessoal de apoio. A viagem rendeu uma série especial de reportagens na Rede Globo regional, em maio de 2012, na semana da comemoração de 60 anos da Esquadrilha da Fumaça.
“De posse desse material, a equipe de Comunicação Social da Esquadrilha pensou em utilizar essas reportagens para montar seu documentário, como forma de integrar as comemorações de aniversário do esquadrão”, confirmou a Tenente Josiana. E assim aconteceu, e o EDA lançou seu filme com dois dvd´s, contendo imagens sobre o circuito por nove cidades e o evento de aniversário de 60 anos, ocorrido nos dias 12 e 13 de maio de 2012, em Pirassununga, no DVD principal.
No DVD de extras, há reportagens sobre a “Missão Chile”, que aconteceu em março de 2010; os “Anjos da Guarda”, composta pela equipe de apoio do EDA, formada por mecânicos, relações públicas, médico e grupo responsável pela loja de artigos da Esquadrilha; “A Casa da Fumaça”, com informações sobre a Academia da Força Aérea (AFA), sede da Esquadrilha; o “Voo Invertido”, com a formação de um “fumaceiro”, como são chamados os pilotos da Fumaça, além dos extras “Colaboradores” e “Clipes”, com os clipes dos músicos Maycon Bianchi e Waldonys.
Fotos: 1S Monteiro
Foto: Divulgação EDA

Nota oficial da GAFAB: A GAFAB deseja aos nossos amigos queridos do EDA sucesso nesse novo lançamento no céu do Brasil , que Deus continue iluminando cada dia mais a jornada de todos vocês!!!!